Folhas Soltas

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Este Porto que vivo II

Cidade máilinda, esta que vivo, intrincada de história, despida de vergonha, repleta de pessoas afáveis, e de gestos do mais genuíno que existe. Ao virar de cada esquina deparamo-nos com o inesperado. Nunca se sabe o quão estranha, de tão genuína e bela que é, será a situação que nos vai embeber os sentidos de seguida.
Respira-se gente e aspira-se a sê-lo.
Enquanto se ouviam os compassos da guitarra, a doçura daquela voz (que por si só, é alma) e o trinar daquele bandolim iluminado, eis que há alguém que vê para lá do corpo inerte. E dele nasce a beleza da alma transposta em traços de carvão sentidos.










Desenho de Júlio: Carvão S/ Papel

17 de Janeiro de 2007

Ah! Porto, como és belo.

3 Sussurros Vossos:

  • Ao som da música que me ofereceste, as palavras são poucas, caladas pelas enumeras emoções...NO COMENT.

    Forte Abraço. Obrigada.

    By Blogger Gui, at 22/1/07 16:37  

  • Minhas lindas meninas! ;-)

    By Blogger Cláudia Cunha, at 25/1/07 15:23  

  • GuiGui,
    Tu é que me ofereces a doçura da tua voz cada vez que (en)cantas.

    Beijo grande.

    Cláudia Cunha,
    Minha mestre, minha amiga, minha coisa máilinda:
    Como sempre, tu estavas lá a iluminar e aquecer estas almas.

    Beijo grande.

    By Blogger Sofia Freitas, at 29/1/07 17:07  

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