Cidade máilinda, esta que vivo, intrincada de história, despida de vergonha, repleta de pessoas afáveis, e de gestos do mais genuíno que existe. Ao virar de cada esquina deparamo-nos com o inesperado. Nunca se sabe o quão estranha, de tão genuína e bela que é, será a situação que nos vai embeber os sentidos de seguida.
Respira-se gente e aspira-se a sê-lo.
Enquanto se ouviam os compassos da guitarra, a doçura daquela voz (que por si só, é alma) e o trinar daquele bandolim iluminado, eis que há alguém que vê para lá do corpo inerte. E dele nasce a beleza da alma transposta em traços de carvão sentidos.
Desenho de Júlio: Carvão S/ Papel
17 de Janeiro de 2007
Ah! Porto, como és belo.
Ao som da música que me ofereceste, as palavras são poucas, caladas pelas enumeras emoções...NO COMENT.
Forte Abraço. Obrigada.